Há tempos atrás, as pessoas tinham mais zelo e respeito pelas criações divinas. E, por uma a caso, o homem era tido como a própria.
Haviam verdadeiros momentos consagrados em uma comunidade para celebrar a vida ou o inevitável momento da morte.
Os conhecimentos e prícipios norteadores destes sentimentos foram sendo passados por séculos entre as gerações.
Com a teoria evolucionista e a consequente racionalização dos preceitos humanos, esses sentimentos foram sendo minimizados e, desprendidos dos costumes e crenças na vida terrestre, e na interdependências entre todas as coisas existente. Talvez, relegados a um plano quase inexistente nos dias atuais. Apenas em comunidades pouco desenvolvidas talvez, esses sentimentos não foram tão apagados.
Com esses sentimentos de que tudo não está esquecido e de alguma forma foram reservados e colocados em práticas sociais em atitudes do dia-a-dia, através do curso que estou participando no nied, durante a criação de um blog, sinto que preciso cuidar das palavras e dos sentimentos que irei postar no mesmo, haja vista os mesmos serão partilhados por muitos e se faz necesário a crença em um mundo mais humanizado e espelhado nas coisas boas de tempos remotos, menos segmentados e individualizados, onde a cooperação e interdependências eram palavras imprenscindíveis para a sobrevivência da espécie humana.
